#reparar ansiedad
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groupieaesthetic · 7 months ago
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HEADCANON: NSFW ALPHABET SÍMON HEMPE
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A= Aftercare (Como ele é depois do sexo)
Se o Símon já te beija durante o sexo depois dele MEU DEUS. Beija sua mãos, costelas, pernas, pescoço, basicamente seu corpo inteiro. Diz o quão bonita você é, o quão boa você é na cama.
Depois desse ritual ele vai levantar, pegar uma roupa para você, tomar um banho e pedir alguma comidinha gostosa.
B = Body Part (Parte favorita do corpo)
Símon ama seus seios. As vezes nem é sexual, ele só acha eles tão encantadores.
As vezes vocês estão deitados e ele fica fazendo carinhos, da algumas apertadinhas. Quando vocês estão transando, deixa chupoes, morde, dá até uns tapas leves nos bicos.
C = Cum (Onde ele gosta de gozar)
Dentro de você. Antes você não gostava, afinal 'gravidez'. Mas ele até ajudou você a pagar o método contraceptivo mais eficaz, só pra você se sentir mais segura e deixar ele fazer isso.
As vezes ele tira o pau pra fora e goza fora, entre os seus lábios ou algo assim, só pra ver a porra escorrendo pela sua buceta.
D = Dirty Secret (Algum segredinho dele)
Admito, difícil pensar algo para o Símon (algo que ele teria um pé atrás de contar ou pedir), mas super vejo ele com vergonha de pedir por anal, porém especificamente envolvendo algum pet play. Plug com rabinho, você usando orelhinhas, indo toda manhozinha até ele de quatro.
Ele arrepia só de imaginar isso, mas tem vergonha da sua reação se pedir.
E = Experience (O quão experiente ele é)
Literalmente demos o título de 'aquariano nato' pra ele, então vamos pelo caminho que Símon Hempe tem uma listinha. Lista essa que ele usa a favor dele mesmo pra te ouvir gemer e deixar louca na cama.
F = Favorite Position
Papai e mamãe, porém, com as suas pernas nos ombros dele.
Porra! Imagina ele te comendo assim, socando bem fundo e forte em você, te enforcando, com aquela carinha de que ta louco pra gozar.
Nosso menino sabe bem como ele gosta das coisas...
G = Goofy (Faz piadas durante ou nem?)
Depende. Se ele tá bêbado ou chapado, rola umas piadinhas, uns comentários, mas geralmente gosta de uma coisa mais série, mais sensual.
H = Hair (Depilação e etc...)
Não suporta ficar com muito pelo lá em baixo. De mês em mês se depila totalmente.
Ele sabe que você gosta dele assim, e ele também prefere. Na visão do mesmo, isso até o deixa mais sensível na área, melhorando o prazer.
I = Intimacy
O sexo de vocês é quase sagrado pra ele. Saber que é ele que te da prazer, são as suas mãos passando pelo corpo dele, e que aquela cama, naquele apartamento é a cama de vocês dois, faz ele reparar como ele não quer mais ninguém, e não quer nunca imaginar outra pessoa tocando seu corpo.
J = Jack off (Masturbação)
Só quando vocês ficam muito tempo sem se ver e pra ajudar você manda algumas fotinhas nsfw pra ele kkkk
K = Kink
Você vendada é tudo pra ele. A ansiedade que ele sabe que você sente, sem ter idéia do que ele vai fazer, sua total devoção as desejos dele...
Ele também tem um 'praise kink' enorme. Você elogiar ele faz nosso querido Hempe ficar com um tesão maior ainda.
L = Location (Lugar favorito para fazer)
Voltando no tópico 'intimidade', não poderia ser diferente se não a cama de vocês. É lá que vocês podem fazer qualquer posição que quiserem, tem todo o tempo do mundo.
Mas ele também ama fazer no carro. As vezes no meio do role ele te puxa pela mão, vai saindo do local te dando beijos no pescoço e quando chegar no carro te bota pra quicar no pau dele até o carro ficar completamente embaçado.
M = Motivation
Não precisa de muita coisa pra ficar excitado MAS uma coisa que ajuda é você usando a camiseta do time dele.
Uma das suas melhores transas foi depois que os dois foram no estádio ver um jogo, e assim que chegaram em casa ele te atacou e meteu em você no chão mesmo. Óbvio, ele não deixou você nem cogitar em tirar a camiseta. Ele ama seus peitos, mas ver você quicando ele com a camiseta do time, depois de uma baita vitória... isso sim é prazer senhoras e senhores!
N = No (Algo que ele não faria)
Knife play ou menage.
Eu sei, eu sei... aqui no tumblr temos milhares de smuts com ele na situação de menage (smuts essas que eu groupiezita amo), mas pelo tópico da intimidade vejo que ele teria muito um pé atrás em colocar alguém no meio de vocês, fosse homem ou mulher.
O = Oral
Nunca impediu você de descer e chupar ele até ele gozar na sua boca... NUNCA!
Seja no elevador, carro, casa, lugar afastado em algum festival de música ou banheiro de balada. Ele gosta de chupar você, mas olhar para baixo e encontrar você engolindo o pau dele com maestria, faz ele ficar com as pernas bambas.
P = Pace (Gosta de algo rápido? Meter forte?)
Forte e lento. Aquelas estocadas que vão bem lá no fundo, bem devagar e são fortes, te fazendo gemer por conta do prazer. Quando ta quase gozando vai aumentando a velocidade, e começa a masturbar você só pra sentir você gozando com ele.
Q = Quickie (Sobre rapidinhas)
Ama. As vezes tá atrasado pro trabalho mas não saí antes de te deixar de quatro sobre o balcão da pia da cozinha e meter em você e gozar.
R = Risk (Gosta de correr riscos?)
Agora que tá ficando mais famoso, Símon esta ficando mais consciente, não sai transando com você me *qualquer* lugar. Quer sempre ter certeza que ninguém tá vindo ou pior *gravando*. Ainda tem o espírito aventureiro, mas não quer virar protogonista de página de fofoca.
S = Stamina (Quanto ele dura?)
Geralmente são uns 3 rounds. Tendo tempo, paciência ele consegue se recuperar e voltar a meter em você rapidinho.
T = Toys
Vou contar só uma coisinha: ele te deu seu primeiro vibrador. Um beijo.
E ainda pediu pra você se gravar usando ele.
U = Unfair (O quanto ele gosta de provocar?)
O bastante pra você segurar o braço dele com força, olhar ele nos olhos e dizer "ou você me come agora, ou sabe aquele flamenguista do andar de cima? então..." e ai, as dez horas que ele passou te provocando viram ele metendo em você (usando a camiseta do time dele)
V = Volume
Infelizmente Símon faz parte do time dos homens que quase não gemem. O que ele faz bastante é falar palavrão durante. Pense num homem com boca suja.
W = Wild Card (Um gosto aleatório)
Símon Hempe, tem uma coisinha em gravar vocês.
E não gravação bonitinha, com o celular apoiando em algum lugar. É aquela gravação suja sabe, que balança o celular, pega bem o pau dele entrando e saído de dentro de você, seus gemidos sendo bem captados. As vezes ele nem assiste os vídeos, mas gosta de saber que estão lá.
X = X-ray
Não é muito grande (em questão de comprimento), mas está na média. Mas é grosso, levou um tempo pra você se acostumar (oque ele fica te zoando sobre até hoje)
Y = Yearning (O quanto ele tem de desejo sexual?)
Hempe é um homem com uma boa libido. Vocês não transam todo dia, mas não tem um intervalo de 3 ou 4 dias sem transa não. O homem não aguenta, você senta do ladinho dele no sofá e fica mexendo as perninhas, pronto, ele já tá te pegando no colo e te levando pro quarto.
Z = Zzz (Goza e dorme ou nem)?
Não dorme. As vezes você tem que brigar com ele, porque ou ele quer fazer de novo ou começa a ver vídeo no reels do Instagram com o celular no volume máximo e o brilho também.
O pior até hoje foi o dia que depois de vocês transarem, você foi dormir, enquanto ele simplesmente resolveu ir mexer no cano da pia do apartamento...
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gimmenctar · 5 months ago
Note
livie, é a sua ⭐️ aqui! to com crise de ansiedade :( vamos dissertar sobre o quão fodidamente gostoso o mark é na skin nerdzinho de óculos, bobinho e virjão? eu adoraria desvirtuar esse pilantra
ai, estrelinha, tô sempre aqui com você!
eu vejo nerd!mark sendo um tiquinho pervertido também, toda vez que ele te vê, só pensa besteira. na cabeça dele é meio inalcançável, sabe? até que você começa a reparar os olhares dele, os óculos escorregando pela ponte do nariz e ele sem sequer notar porque tá muito ocupado pensando em como ele seria muito sortudo se um dia tocasse uma mulher que nem você.
de início você acha graça, mas depois, ai, como ele é bonitinho. lambe o chão que você passa, né? por que não devolver o favor, lambendo outras coisas? você começa a investir devagar, vendo mark entrar em pânico toda vez que trocam palavras. demora um pouco até que você consiga engajar numa conversa propriamente dita, ele vai ganhando coragem aos poucos.
certo dia, como quem não quer nada (quer tudo), você o chama para sair com um grupo de amigos. na hora que ele chegou, exatamente no horário combinado, as bochechas coraram ao ver que ninguém havia chegado. e nem chegaria.
mark respondia às suas trocentas perguntas gaguejando. não é como se sua mão na coxa dele estivesse causando coisas nele. não, ele não está duro porque sua mão está se aproximando do pau dele numa cafeteria, nada disso.
lee pensa que está delirando. você insiste em dar sinais muito óbvios ao longo dos dias e semanas porque só assim ele entenderia, mas também tem algo em vê-lo completamente perdido no seu decote e nas suas mãos.
não demora muito para que ele perca as estribeiras. ele pergunta em alto e bom som se você tem feito tudo isso de propósito, o pobre markie não aguenta mais.
passou a noite inteira sonhando as piores besteiras, você sempre protagonizando as imaginações que o faziam acordar sujo do próprio leitinho. decidiu, por fim, ir bater na sua porta à procura de uma satisfação: metade dele estava com raiva, a outra sabia que era apenas tesão acumulado.
você achou muita graça do cenho franzido e frustrado do nerd que também tem feito você questionar a própria sanidade. colocando mark para dentro da sua sala de estar, você esquece do próprio plano: foda-se ir devagar, quer dar tudo que mark nem imagina que pode ter.
nem é necessário dizer que apenas com um beijo mark já sentiu o membro enrijecer, você por cima do colo dele é demais também. quando tira os óculos que disfarçam os olhos deslumbrados de lee, deposita selares em cada pontinho do rosto, sussurrando como ele é lindo e como você está prestes a realizar todas as fantasias dele.
ai, ai, mark lee nerd... save me... mark lee nerd... save me.
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yoonbaew · 9 months ago
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vamos falar sobre ser capista?
últimamente eu tenho visto o mundo dos capistas crescer e isso enche meu coração de alegria porque é um hobbie que eu faço há anos e que sempre me fez feliz, mesmo vocês sempre me vendo por aí chorando as pitangas sobre ser capista e as desavenças que passamos. mas como alguém muito observadora e que tá nesse mundo há muito tempo, apesar de só recentemente estar mais ativa como capista, eu preciso dizer que acompanhar o crescimento do nicho de capistas também tem seu lado não tão bom.
eu vejo hoje nas pessoas um anseio muito grande em quererem ser profissionais e terem uma identidade à qualquer custo, quando isso é uma coisa que chega unicamente com o tempo, é algo que se constrói. capistas que vocês vêem hoje com um nome grande e uma identidade visual única, só estão onde estão e tem reconhecimento por isso por puro tempo de experiência e merecimento.
e essa ansiedade das pessoas em quererem amadurecer e serem únicos, têm feito, na verdade, o completo oposto disso.
eu tenho visto pessoas extremamente talentosas e com um potencial incrível, mas que muita das vezes, por almejarem tanto esse profissinalismo, acabam se espelhando mais do que deveriam em pessoas que estão há anos nisso.
o problema da "popularização" desse ramo é que muita das pessoas começam achando que é um campo de flores, onde você vê uma capa bonita e um estilo legal, abre o programa e tenta fazer aquilo também. o que quero dizer é que quando estamos começando em algo, nós, indiscutivelmente, precisamos de base e inspiração para aquilo, ninguém começa qualquer coisa já sendo experiente. mas quando se trata de design, o assunto talvez seja um pouco mais complicado, porque existe uma linha tênue entre inspiração e simplesmente adotar o jeito, estilo e forma de fazer de uma determinada pessoa porque você achou legal.
nós sabemos o quanto o mundo dos capistas e designers ainda é tida como terra de ninguém por quem vê de fora, e parece que isso têm se propagado aqui dentro também, porque existem capistas com estilos incríveis e únicos servindo de "inspiração" pra muita gente levar crédito. pessoas com potenciais incríveis, com habilidades únicas e o poder de usar da sua própria criatividade pra fazer seu nome, que preferem ou não vêem problema em se "apossar" do estilo ou trabalho de alguém pra crescer e que acham que ninguém vai reparar nisso.
então eu volto a bater na tecla, se inspirar é normal, ninguém nasce sabendo de tudo. mas há coisas que tem a ver com respeito, crescimento e integridade pessoal.
vocês são capazes de muita coisa, então deixem de lado essa ansiedade por querer crescer e se aprimorar da noite pro dia, essa necessidade de ter uma identidade no design. tomem mais cuidado e revejam o que vocês acham certo ou não, porque a certeza que eu tenho, é de que ninguém gostaria de ter todo o seu trabalho sendo reproduzido por aí.
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mar-7 · 2 years ago
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Hay muchas cosas que quiero decirte y no sé por donde comenzar, una disculpa puede ser un buen principio.
Te pido perdón desde lo más profundo de mi corazón, sé que te herí y que no te lo merecías, sinceramente nunca vi lo que realmente estaba pasando y obviamente no tenía claro lo que estaba sintiendo, sé que nada de lo que escriba estas noches puede compensarte por el dolor que te causé, pero dentro de todo este huracán que vivimos no solo hubo desastre, también hubo momentos especiales, que de ninguna forma desaprovechamos.
Me gusta creer que la gente que conocemos nos marca de manera importante, para de esta forma crecer, que aunque muchas veces salgamos lastimados, todo pasa por algo y de todo podemos aprender.
Las personas cometen errores y yo no soy la excepción, a lo largo o corto de mi vida he sabido que soy un ser humano acostumbrado a equivocarse pero que sepas que trato de corregirlo, soy consciente que no todo se puede reparar pero trato de aprender de todas las veces que la cago.
Perdóname por no poder ser la persona que necesitabas, por dejar que idealizaras una personalidad diferente a la mía, por no poder expresar lo que verdaderamente sentía, por no poder ocupar el lugar de la persona que merece estar a tu lado, por ilusionar y alimentar un amor , por ser tan mediocre y no hablar de frente, por ser cobarde y no controlar la situación, por confundir todos mis sentimientos, y sobre todo por haberte hecho llorar; te puedo jurar y aunque puedes no creerlo, nunca nada de lo que hice fue mi intención, en su momento traté de hacer lo mejor para los dos y en la mayoría de las veces quise priorizar y evitar que sintieras dolor, ahora sé en todo lo que me equivoqué y, NO, te prometo que no miento, no espero que lo creas, por lo menos quiero que lo leas. (Tranquilo que tampoco espero que me perdones y mucho menos olvides.)
Siendo sinceros, siempre nos llevamos muy bien en la relación no podria explicar lo bien que se sentía estar en la relación, es una sensación que no eh vuelto a tener, era una paz y tranquilidad y ansiedad por verte al otro día para abrazarte y besarte.
Mi postura en la vida siempre ha sido no juzgar a nadie, no puedo hacerlo porque no conozco las experiencias ajenas, así que nada de esto es reproche, al contrario me gusta ser clara y estar disponible cada que alguien me necesite, como lo dije desde un principio.
Es importante para mi decirte que no mentí cuando dije que te amaba porque así fue y así es, no mentí cuando dije que me gustabas en serio, no mentí cuando dije que contigo viví momentos especiales, no mentí cuando dije que me encantaba estar contigo... Como lo dije siempre, contigo hice cosas que no había hecho con nadie, conocí lo que es una relación desde otra perspectiva, me sentí en paz por largos periodos, viví tranquila. Atesoro muchos recuerdos de nuestra historia, porque como lo dije antes, todas las personas nos marcan y yo trato de siempre sacar lo mejor que podemos vivir.
El tiempo que pasamos juntos he de confesar lo mucho que te admiré y me sentí tan orgullosa de ti, pues te cumpliste tantas cosas que sé que en el presente o en el futuro te iban a hacer feliz e independiente, creciste como persona de una forma exponencial, me fascinó estar para ti y poder ver tan maravillosa parte de tu vida. Conocerte fue una de las mejores cosas que me pudo haber pasado, aprendí mucho y quise ser mejor persona, me inspiraste y aun lo haces, porque como dije cuando nos conocimos yo siempre voy a estar cuando me necesites, te agradezco por todo lo que me permitiste vivir y me dejaste conocer.
Claro que con este texto no pretendo que olvides, ni que regreses, simplemente quiero que conozcas por primera vez la única forma que conozco de expresar lo que siento, sé que siempre quisiste hacerlo y yo no pude brindártelo. En estos días oscuros que vivo escribirte esto me deja un poco de paz, pues ahora sé que conociste un pedacito de mi y aunque no compense nada es algo que quería expresar.
Al final y como siempre te deseo una vida increíble y llena de aprendizajes, que día a día puedas mejorar y conocer la verdadera felicidad, que te superes como solo tu sabes hacerlo, que aprendan a amarte y que tú también aprendas a amar. Que sigas siendo ese chico lleno de arte y sentimientos que eres pero con una perspectiva de vida diferente, y aunque no sé si lo desees aquí siempre tendrás a alguien que te escuche y si quieres que te aconseje, no soy sabia mi mucho menos pero me conoces y me esforzaré para que tú puedas sonreír y ser feliz, siempre lo haré. Te amo.
🫀✨️
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caostalgia · 2 years ago
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No cariño, el amor no es una ansiedad perpetua, un compromiso falso o promesas escuetas. No debe hacerte llorar por todo y por nada. No debe hacerte pensar que con un tropezón todo se acaba. No debe ser una tortura al no recibir esa llamada esperada. No debe ser un viene y va, una montaña rusa o una sensación difusa. No debe sentirse como si ese "alguien especial" te usa. No debe ser un juego de la ruleta rusa, dónde muere el que menos abusa. No cariño, el amor no es romper tu corazón para reparar con sus partes a tu ser amado. No cariño, el amor no es maltrato psicologico, ni sueño perdido. No cariño, el amor no es eso que estas recibiendo ahora que estás hundido.
~Goner
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lucuslavigne · 11 months ago
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Um fofo, não é?
Shinichiro Sano × Leitora.
๑: perv!shinichiro, sub!shinichiro, dom!leitora, smut (roubo de calcinha, masturbação masculina, praise, degradação, dacryfilia, edging, oversimulation, spanking, marking, outercourse, breeding, semi public sex se a gente reparar bem, Shinichiro implora um pouco. Os avisos citados não estão necessariamente nessa ordem), outros personagens são mencionados.
Nene's note: não sei se gostei ou não, só sei que eu amo o Shinichiro 😍
Espero que gostem.
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Já era a terceira semana em que percebia a ausência de - agora - muitas de suas roupas íntimas, especificamente de suas calcinhas preferidas. Já havia perguntado a seu irmão, Wakasa, se ele as havia colocado em algum lugar diferente do habitual, mas, como já era de se esperar, o mesmo sequer havia mexido em seus pertences.
— Mas que saco! — disse enquanto fechava sua gaveta com força.
Deitou em sua cama apenas com um roupão cobrindo seu corpo, logo escutando batidas na porta.
— Entra. — respondeu, sabendo que era seu irmão.
— Shinichiro 'tá aqui. — te falou. — Menos chilique aí. — avisou, te olhando com a mesma cara de todo dia, cansado.
— 'Tá, 'tá, agora me deixa reclamar em paz. — se levantou para fechar a porta.
Shinichiro Sano é o melhor amigo de seu irmão. Líder da gangue Black Dragons, qual o seu irmão é um dos maiores na hierarquia. O Sano não é um cara ruim, ele é bastante divertido - e bonito - então a presença dele nunca te incomodou.
Os irmãos mais novos de Shinichiro também gostam muito de você! Izana adora quando você o acompanha em alguma loja de música ou de animais aquáticos, já Emma gosta quando vocês passam horas conversando sobre roupas e Manjiro se sente muito empolgado quando vê que você está prestando atenção nele enquanto ele fala sobre as brigas em que ele se meteu e ganhou. Todos da família eram uma boa companhia.
— Wakasa? — perguntou de fora do quarto, caminhando para a sala.
— Ele saiu, S/N. — Shinichiro te respondeu.
— Ah sim. — olhou ao redor. — Você quer alguma coisa para comer Shini? — o perguntou.
— Eu 'tô bem, mas, obrigado. — sorriu.
— Eu vou só beber um copo de água e venho te fazer companhia. — falou para o mais velho.
— Não precisa ficar aqui comigo se não quiser. — disse enquanto olhava para baixo.
— Mas eu gosto da sua companhia Shinichiro. — sorriu para o Sano. — Só espere um minuto.
E Shinichiro esperou. As pernas tremendo em ansiedade, ele sabia que não devia se sentir tão atraído pela irmã mais nova do melhor amigo, mas, o que ele poderia fazer se você era a garota mais linda que ele já havia visto?
O pobre rapaz já não aguentava mais, ele se condena profundamente por gemer seu nome todas as noites antes de dormir. Mas, ele não tem culpa! Você vive com seus lindos pijamas de seda com detalhes rendados, e merda... Ele sabe que você está sem nada por baixo deles. Os seus seios sempre tão convidativos pulando enquanto você sobe ou desce as escadas sempre o deixam maluco. Ou o jeito em que o short de seu pijama mal cobre a sua bunda enquanto você anda.
Porra, Shinichiro era um pervertido.
Ele se lembra de todas as vezes em que você, Wakasa e ele estavam na sala de estar conversando e ele disse que precisava usar o banheiro. Ele subiu para o segundo andar da casa e viu a porta de seu quarto meio aberta. O Sano se perguntou se deveria entrar ou não, mas, acabou entrando de qualquer maneira.
E nossa, o homem ficou encantado com seu quarto. Os pôsteres de alguma atriz que ele não lembrava o nome, a estante com vários livros, a mesa de estudos que já nem era mais utilizada e as fotos de momentos importantes para você. Mas... Espera. Por que uma de suas gavetas está aberta?
Nesse momento a curiosidade ficou muito mais alta, fazendo Shinichiro bisbilhotar sua gaveta, vendo alí, suas roupas íntimas. O Sano ficou louco vendo aquilo, e não pôde evitar pegar uma e levar até o nariz, sentindo seu cheiro na peça.
Quando escutou você e Wakasa rindo um pouco mais alto, colocou sua calcinha no bolso da calça e foi cuidar do problema que tinha no meio das pernas lá no banheiro.
— Shini? — o chamou.
— Sim? — te olhou.
— Por um acaso... — começou a falar enquanto se sentava no sofá. — ... essa aqui... — retirou sua calcinha do bolso do mais alto. — ... é minha calcinha? — o olhou séria, tentando conter um sorriso ao ver o rosto vermelho do Sano.
— É... — Shinichiro nem conseguia te responder! Ele estava tão envergonhado, se sentia tão sujo por fazer algo assim.
— Poxa Shini... — chegou mais perto. — Se queria tanto assim, era só ter me pedido. — sorriu maliciosa.
E Shinichiro teve a certeza de que iria enlouquecer. Como assim era só ter pedido à você? A garota que já estava mais do que preparado para levar um fora e adicionar à lista.
— Como? — te olhou surpreso.
— Vem. — se levantou, levando o homem com você.
O de cabelos pretos sentia o coração batendo na garganta, suava de nervosismo só por você estar segurando a mão dele, se sentindo intimidado com sua beleza. Não o leve a mal, Wakasa não é feio, mas, você e ele não tem nada em comum! Wakasa é só um cara normal, e você parece ter saído de um conto de fadas.
— Entre Shinichiro. — abriu a porta para o homem. — Já está acostumado não é? — o perguntou cínica.
E Shinichiro adentrou o seu quarto junto com você, a cabeça baixa em pura vergonha e o rosto vermelho carmim.
Assim que entraram no cômodo, o Sano sentiu o corpo ser empurrado até a cama arrumada, onde caiu sentado. Mal teve tempo para raciocinar, apenas sentiu seus lábios contra os dele, aumentando o rubor nas bochechas masculinas.
— S/N... — falou durante o beijo.
— Fique quieto e obedeça Sano. — o ameaçou. — Não acha que já aguentei demais as suas burrices? — desceu a mão até o pescoço do homem, apertando alí, vendo Shinichiro ofegar.
— Mas o seu irmão... — tentou rebater.
— Foda-se o que meu irmão vai pensar. — apertou ainda mais o pescoço de Shinichiro. — Ele finalmente vai perceber o quão pervertido o melhor amigo dele é. O que ele pensaria de você se ele descobrisse que você rouba minhas calcinhas p'ra bater uma antes de dormir? — riu da cara do Sano, o mostrando que ele não tiraria vantagem alguma na situação. Bem... Quase nenhuma.
Um gemido baixo foi escutado. Quando Shinichiro viu, você já havia abaixado as calças dele junto com a cueca. Parecia que a agilidade realmente era uma qualidade da família Imaushi.
— Se eu escutar os seus gemidos idiotas eu vou parar e você vai se virar com o meu irmão. — ameaçou. — Entendeu?
— S-sim. — gaguejou.
— Ótimo. — e então começou os movimentos do pau do Sano.
Suas mãos subiram e desciam pelo comprimento do homem, apreciando cada veia que tinha alí enquanto via o moreno morder a própria mão para não te desobedecer. Um fofo, não é? Bom, isso até o momento em que você colocou todo o membro de Shinichiro em sua boca, o fazendo soltar um gemido alto enquanto levava uma das mãos para sua cabeça. Mas aí você parou. Pobre Shinichiro.
— Eu te deixei colocar suas mãos imundas em mim? — o encarou com raiva.
— Me desculpa... — gemeu, sentindo lágrimas se formarem nos olhos afiados.
— Cale a boca. — deu um tapa na ereção dolorida de Shinichiro, fazendo o mesmo dar um gemido alto. — Eu tentei ser boazinha, mas parece que a vadiazinha aqui não tem a capacidade de obedecer não é?
— Me perdoa S/N! — te disse chorando. — Eu prometo obedecer, prometo! — apertou o lençol da cama.
— Então deite na cama e fique calado. — bateu no rosto do Sano, vendo a marca vermelha aparecer na pele clara.
E Shinichiro obedeceu, ele se deitou na sua cama, sentindo o cheiro do seu perfume impregnado alí, e quando ele te olhou ele jurou que poderia gozar.
Se o seu corpo já era maravilhoso quando você estava vestida, nua você era definitivamente uma deusa, e quando o Sano reparou na tatuagem que você tinha bem no meio dos seios, aí sim ele se sentiu no paraíso.
— S/N, por favor... — falou enquanto sentia o pau ficar ainda mais duro.
— Eu te disse para ficar calado Shinichiro. — segurou a mandíbula do homem com força.
Cansada da voz de Shinichiro, você pega a calcinha que o mesmo havia roubado e enfia na boca do mesmo, o calando.
— Quem sabe assim você fique quieto. — subiu no colo do moreno.
Shinichiro chorava mais a cada toque que recebia, ele estava tão sensível! Assim que você fez atrito entre sua intimidade molhada e o pau dele, pronto. Ele já estava revirando os olhos.
— Você 'tá pior que as putas que o amiguinho do seu irmão mora junto. — riu da cara do homem. — Você chora feito um bebê só por conta de uma boceta? — e uma mordida foi dada no ombro do Sano.
— Hmph! — jogou a cabeça para trás.
— Quieto. — acertou um tapa na face de Shinichiro, mas o mesmo apenas gemeu mais. — Você realmente é uma vagabunda. — riu. — Olha o jeito que você gosta de apanhar. — e depois de falar, você deslizou o pau do Sano para dentro de você, a fazendo ficar cheia devido ao tamanho consideravelmente grande do rapaz.
Mas Shinichiro... Ah! Ele estava no paraíso! Sua boceta era a melhor que ele já havia sentido. E quando você começou a montar nele, ele ficou desesperado, querendo gozar, mas com medo de te desobedecer, afinal, você não havia dado permissão a ele para fazer isso.
Os murmúrios que Shinichiro soltava tentando te chamar funcionaram, já que você retirou sua calcinha -agora cheia da saliva do Sano- da boca de Shinichiro.
— O que você quer cachorrinho? — puxou os cabelos negros, o forçando a te olhar.
— Eu quero gozar! — disse enquanto jogava os quadros para cima.
— Mas não vai. — se levantou, ficando do lado de Shinichiro.
— Por favor S/N, por favor! — segurou em suas mãos enquanto o corpo tinha espasmos.
— Não. — colocou uma das mãos sobre o pau sensível do Sano.
Shinichiro chorava, implorava, para que você o fizesse ao ápice. Mas ele também sabia que não seria tão fácil assim.
— Eu faço qualquer coisa! — te olhou com o rosto coberto de lágrimas.
— Ah é? — se aproximou do rosto bonito. — Qualquer coisa? — sorriu.
— Sim! — respondeu desesperado.
— Então seja um bom brinquedinho e sente na cama. — puxou os cabelos negros.
Shinichiro obedeceu sem pensar duas vezes, ele se sentia envergonhado em pensar que estava gostando de toda aquela humilhação, mas era você alí! A mulher mais linda que ele já tinha visto.
— Bom menino. — sussurrou para Shinichiro enquanto colocava o comprimento dele de volta em sua boceta, dessa vez sendo um pouco gentil.
O Sano gemeu com o contato, jogando a cabeça para trás enquanto colocava as mãos em seus quadris, se surpreendendo quando você deixou as mãos dele permanecerem alí.
Você cavalgava nele com força, sentindo cada pedaço do pau de Shinichiro dentro de você, te fazendo gemer um pouco alto, mas não mais alto que o Sano. Shinichiro gritava seu nome, o prazer sendo tão grande que ele não tinha controle algum de seu corpo.
— Você vai gozar meu bem? — o perguntou sorrindo.
— Uhum! — respondeu sem palavras, o cérebro estando fodido demais para conseguir formar uma frase coerente.
— Pode gozar Shini. — limpou as lágrimas que insistiam em cair dos olhos afiados de Shinichiro. — Me enche com os seus bebês. — beijou o moreno.
E porra... Shinichiro gozou só de escutar isso. Gemendo em seus lábios enquanto te puxava para perto, escondendo o rosto em seu pescoço.
— M-me deixa te fazer gozar. — disse fraco, enquanto beijava seu pescoço.
— Aguenta mais um pouco? — o perguntou, mordendo os lábios, com a cabeça para trás.
— S-sim. — foi a vez do Sano morder os lábios, a sensibilidade do orgasmo anterior começando a dar as caras.
Você passou a quicar no pau de Shinichiro, sentindo o seu orgasmo se aproximando, já nem ligando se Wakasa havia chegado em casa e estaria te escutando desse jeito. Você precisava gozar no pau de Shinichiro, precisava gemer o nome do melhor amigo pervertido do seu irmão.
— Shini! — agarrou os cabelos do Sano. — Eu vou... — mas não teve tempo de terminar a frase, apenas gozando fortemente sentindo a carga grossa do esperma de Shinichiro mais uma vez dentro de você. — Você veio de novo cachorrinho? — o provocou.
— Me desculpa... — te olhou com os olhos semiabertos, respirando profundamente.
— Você é um fofo, não é? — beijou o pescoço alvo.
— Shinichiro! — escutaram batidas fortes na porta. — Seu desgraçado!
Shinichiro agora teria que se virar com o Imaushi mais velho.
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butvega · 2 years ago
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oii meu amor tudo bem?? espero que esteja tudo bem!!!
bom, eu li o último imagine que você fez com o hyuck e eu amei, achei super fofo!! se não for incômodo gostaria de pedir um imagine do hyuck como marido ou algo do tipo....
isso é só uma sugestão mas qualquer coisa que escrever com eu vou gostar muito. se não se sentir confortável pra escrever não tem problema e agradeço desde já....
adoro sua escrita ❤❤ se cuida viu >3
oi, meu amor! perdão pela demora, viu? aqui está 💚
TRANSBORDOU! — haechan.
warnings. hyuck maridinho, pregnancy, little angst.
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Diriam que é loucura casar tão novos, mas não para vocês. Parecia tão certo, como se de fato vocês tivessem nascido para isso. Hyuck ainda passava bastante tempo no dormitório do NCT, mas em sua maior parte ele estava com você, no apartamento alugado de vocês.
Você havia acabado de chegar de seu trabalho, e estava organizando as compras semanais no armário da cozinha, quando ouviu a porta se abrindo novamente.
Se derrete ao reparar Hyuck entrando, espalhafatoso, com as bochechinhas vermelhas e os fios grudados na testa, indicando que hoje provavelmente ele treinou na sala de dança, e correu para casa sem ao menos tomar banho.
Havia um motivo para a pressa: você havia comprado um teste de gravidez. Se protegiam sempre, mas em uma única vez haviam "dado um mole", que podia culminar em uma responsabilidade enorme. Ele estava nervoso, tenso com a reação que você teria caso desse positivo. Mas ele mesmo, lá no fundo, estava empolgado com a ideia.
— Comprou o treco? — perguntou meio nervosinho, se abaixando ao seu lado, e selando sua bochecha em um beijo molhadinho.
— Uhum. Estava te esperando 'pra fazer. — você diz, baixinho. Estava nervosa com a situação, ele era um idol famoso, tinha medo das consequências.
— Pode ir lá fazer, eu guardo as compras aqui. — ele diz, dando agora um selinho em sua boca. Estava mais carinhoso que o normal, talvez pela ansiedade e nervosismo.
Você caminha até o banheiro, cada passo um arrepio diferente. O teste em suas mãos parece uma pedra, o peso que carrega é grande. Fez tudo que tinha de ser feito, fez xixi no potinho, colocou o teste, e depois aguardou com ele deitadinho na pia. Andava de um lado para o outro, nervosa, esperando dar o tempo correto.
E, droga. Dois tracinhos. Gravidez. Positivo. Você estava realmente grávida. Se encostou na parede de azulejos, escorregando até o chão, onde passou a chorar descontroladamente. O que faria agora? Eram tão novos. Hyuck mal tinha tempo para ele mesmo. E o hate que isso iria atrair? Não poderiam contar para a mídia que iriam ter um bebê, e nem que eram casados, isso poderia destruir a carreira dele.
Chorava copiosamente, que não reparou a chegada de Haechan no banheiro, desesperado, se jogando ao seu lado no chão e te abraçando.
— O que houve, amor? Deu positivo, né? Você 'tá grávida? — perguntava amassando você em seus braços, e você só conseguia concordar com a cabeça.
Ele se estica para pegar o teste na pia, e arregala os olhinhos ao perceber os dois traços.
— Dois traços? — ele grita. — Amor, o que isso quer dizer? São gêmeos? Meu Deus, agora fodeu legal. — ele diz, e finalmente quebra o clima te fazendo rir.
— Não, seu maluco, quer dizer que deu positivo 'pra gravidez, e não que são gêmeos.
— Ah... — ele diz meio sem graça. Te abraça novamente, e beija o topo de sua cabeça. — Fica tranquila, minha princesinha. Nós vamos dar um jeito, tá? Nos casamos porque a gente se ama, mesmo sendo novos, e quando um casal se ama muito, esse amor transborda, e vira uma outra pessoinha. — passa a mão carinhosamente por sua barriga. — Nosso amor transbordou, e agora vamos ter um neném. Não é nada demais, não é nada ruim. Vamos fazer dar certo, ok?
— Ok. — você diz mais calma, respirando fundo e engolindo o choro.
— Somos oficialmente uma família agora. Eu, você, e nosso bebê. Os hyungs vão morrer de inveja.
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okeutocalma · 3 months ago
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Avatar 03 - male reader.
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Neteyam observou com admiração e também um pouco de surpresa quando um jovem Metkayina se aproximou deles, ignorando completamente a presença da família e indo diretamente acariciar o Ikran que ele estava em cima. 
Ele ficou abismado com a ousadia do outro, mas ao mesmo tempo se sentiu intrigado com a atitude. O Na'vi da idade dele pareceu não se importar com a família, focando toda a sua atenção no Ikran - que estava adorando o carinho, algo que não era comum.
Neteyam observou o animal, que parecia aproveitar o carinho do outro sem nenhuma reação agressiva, o que deixou o jovem Na'vi ainda mais surpreso. Ele sempre viu o Ikran como uma criatura feroz e incontrolável, mas diante daquele contato pacífico, percebeu que existia uma relação de confiança entre o animal e o Metkayina.
Com um pequeno sorriso no rosto, o omaticaya olhou para o de pele clara e para o Ikran, sentindo um misto de emoções. 
Ao sentir um cheiro gostoso que o fez tremer, ele reparou que vinha do garoto, o cheiro forte significava que era um alpha e estava feliz.
O Omaticaya não pode deixar de reparar nas costas tatuadas do macho em sua frente, e ao Alpha se virar e finalmente prestar atenção na família ele sorriu levemente.
Neteyam olhou para o Metkayina com um sorriso animado no rosto. Ele rapidamente levantou a mão e tocou a própria testa, fazendo a saudação tradicional. 
O outro entendeu o gesto e também sorriu, aceitando o cumprimento.
— I see you Neteyam te Suli Tsyeyk'itan, é um prazer em te conhecer. — A voz do Alpha era algo agradável aos ouvidos, estimula algo dentro dele que fazia seu ômega quase ronronar em deleite.
— Prazer em te conhecer, eu sou Lo'ak! — Neteyam quase rosnou ao ver seu irmão tomando a atenção que estava ganhando, e aparentemente Lo'ak estava como ele, quase ronronando em deleite.
Neytiri observou seus dois filhos, tanto Neteyam quanto Lo'ak, se aproximando do Metkayina com interesses diferentes do que ela esperava. 
Ela olhou para os filhos, enquanto eles tentavam chamar a atenção de o Metkayina. Ela não pôde deixar de notar como seus filhos pareciam quase ronronar de satisfação ao receberem a atenção do possível guerreiro.
Ela franziu a testa em confusão. Em poucos segundos, ela entendeu o porquê dos dois estavam se aproximando dele.
Os dois estavam se apaixonando? Ou os ômegas deles reconheceram aquele Alpha como parceiro? 
Ao olhar, ela percebeu que era a segunda opção, mas Neytiri sentia bem que isso era um grande problema e quando viu um ômega de pele azulada aparecer atrás do alpha. Ela entendeu que ambos estavam prometidos,assim como ela esteve com Tsu'tey anos atrás.
『••✎••』
— Então, quem é esse [Nome] ? — Lo'ak perguntou a Tsireya
. — Já explicaram para você, não foi? — Ela disse olhando para o omaticaya.
— Sim, mas eu não ouvimos direito. — Neteyam respondeu, também curioso sobre o Alpha.
— Ele é um Alpha como devem ter reparado, e também é a nossa conexão mais próxima que temos com Eywa , ele é capaz de falar diretamente com a grande mãe sem precisar se conectar com a árvore espiritual… [Nome] também é capaz de controlar a água, mas apenas em uma certa quantidade, quanto mais água ele controla, mais fraco ele fica e pode até desmaiar. — Tsireya respondeu.
— Por que ele é o único assim então? — Lo'ak perguntou e a na'vi se virou para a família Sully.
— Você faz muitas perguntas, depois eu conto. Aqui é a sua casa. 
Ao serem deixados sozinhos na nova casa, ele foram arrumar tudo e enquanto se ajeitavam Neteyam se aproximou de sua mãe.
Neytiri olhou para o filho com curiosidade, vendo uma expressão estranha em seu rosto. Ele parecia ter algo a dizer, mas estava se contorcendo em uma mistura de ansiedade e vergonha. Eventualmente, ele encontrou coragem para falar.
— Mãe, eu tenho um sentimento muito estranho. Não sei o que é ou o que significa, mas sinto algo estranho no meu peito… Eu senti isso quando vi o tal [Nome].
『••✎••』
[Nome] abraçou Aonung com carinho, sentindo o calor do corpo do ômega contra o seu próprio.
 Ele cedeu à tentação de pressionar os lábios contra o pescoço de Aonung e exalou um leve suspiro enquanto roçava os lábios na pele macia e delicada de seu prometido.
O ômega ronronou suavemente em resposta, enlaçando seus braços em torno do corpo de [Nome] enquanto inclinava a cabeça para o lado, oferecendo mais espaço para as carícias do Alpha.
O Metkayina sentiu as mãos de Aonung acariciando suas costas e sentiu um calafrio ao ouvir o suspiro profundo que escorreu dos lábios carnudos ômega.
[Nome] apertou o parceiro mais fortemente em seus braços enquanto continuava a dar pequenos beijos no pescoço do ômega, respirando seu perfume e se deleitando em sua proximidade.
Por um breve momento, o mundo exterior parecia não existir mais. Aonung era tudo o que importava e [Nome] não queria que aquele momento acabasse.
Tsireya sorriu suavemente ao ver seu irmão e [Nome] em uma bolha de carinho entre eles. Depois de um tempo juntos, ela decidiu se aproximar junto dos filhos dos Sullys.
Com um sorriso no rosto, a Metkayina apresenta formalmente seus novos amigos Neteyam, Lo’ak, Kiri e Tuk para [Nome] e Aonung. Os quatro jovens mostram-se animados e curiosos, ansiosos para conhecer mais sobre os costumes do clã da água.
— Estes são Neteyam, Lo’ak, Kiri e Tuk. Eles são filhos de Neytiri e Jake, vão ser eles que vamos ensinar.
— Estaremos ensinando a vocês como respirar hoje. — Aonung falou para todos, se soltando dos abraços de seu Alpha se virando para eles.
Lo'ak caminhava em direção a Tsireya, se aproximando e sentindo-se um pouco nervoso, mas determinado a perguntar algo importante. Quando ele chegou perto o suficiente, cogitou falar algo.
— Tsireya quando qu- —  
 Tsireya o interrompeu de maneira afobada.
— Te direi mais tarde, tenha paciência. — Ela disse meio afobada e logo olha para os outros. — Primeiro é só entrar na água e se acostumar com isso, é só aproveitar o oceano um pouco enquanto eu falo com o Lo'ak ok? [Nome], você pode ajudar Tuk?
Lo'ak ficou momentaneamente surpreso com a interrupção, mas não demorou muito a entender que a Tsireya não queria falar perto dos outros. 
Todos eles acenam com a cabeça e mergulham, o Alpha concordou , com um sorriso leve em seus lábios e foi para o mar acompanhado da sully mais jovem.
 Tsireya se vira e vai até Lo'ak.
— Já que você quer tanto saber. Há apenas um que tenha a conexão como [Nome] tem com Eywa por vez, uma vez que um passa, outra pessoa no clã "se torna" o novo com a conexão com ele… Isso não é por acaso. Eywa escolhe uma pessoa que ela acha que é digna o suficiente para ter esse poder, só que no caso do [Nome] … Ela o mandou, um filho dela que foi entregue por um Thanator… Não tem muito o que explica… [Nome] às vezes brilha por causa do poder que contém,assim como ele brilhou quando abraçou sua mãe.
Ele não sabia o que dizer, não sabia que ele era tão importante para o clã.
Tsireya apontou para onde o Alpha estava brincando com Tuk, ele estava fazendo bolhas de água no ar enquanto a pequena as estourava .
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elysianhqs · 1 year ago
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𝐁𝐈𝐄𝐍𝐕𝐄𝐍𝐔𝐄 𝐀̀ 𝐋𝐀 𝐅𝐄̂𝐓𝐄 𝐃'𝐇𝐀𝐋𝐋𝐎𝐖𝐄𝐄𝐍!
Quando você acorda pela manhã, todos os funcionários do castelo (e parecem haver mais deles), estão focados para a festa de Halloween que vai acontecer. Você já ouviu, pode até mesmo já ter participado em algum ano - e independente disso, você está ansioso para essa noite. Sua fantasia está pronta e ouviu que esse ano vai haver atrações únicas. Como conter a ansiedade? As horas parecem demorar para passar e enquanto se arruma dentro do seu quarto, você vê a atmosfera que estão criando no jardim. Quase impossível não ter altas expectativas. O convite dizia que você deveria comparecer ao Salão de Festas, na Ala Oeste, às 19 horas. Também era explícito o pedido que não se levasse celulares ou qualquer dispositivo que pudesse gravar o que quer que fosse naquela noite.  Esse ano, você está de volta à floresta. Proteja-se, use sua máscara e divirta-se.  Bom Halloween!
PRÉPAREZ-VOUS À LA TERREUR !
O caminho até o Salão é movimentado, há mais pessoas fazendo o mesmo trajeto. As luzes do térreo estão todas apagadas, salvo exceções das luzes amarelas que guiam sua direção. Você consegue ouvir a música que vem, mas não é bem uma música se for reparar, parece mais o som de pássaros e outros bichos. A porta está decorada de preto e vermelho, representando sangue escorrendo. Na porta, foi colocado um batente que é uma caveira de um cervo. Você bate nele para anunciar sua chegada, e a porta é finalmente aberta por dentro. Ao adentrar o ambiente que normalmente era extenso e vazio, seus olhos demoram a capturar tudo que está acontecendo dentro do salão. Os vitrais estão cobertos, impedindo que qualquer luz de fora, mesmo que seja das estrelas ou da iluminação externa ao palácio, entre. Entretanto, o lustre no meio representa uma lua cheia, fora as velas que estão espalhadas levitando no teto (“como fizeram isso?”), apoiadas sobre as mesas que parecem flutuar, como fantasmas. E não é só isso que há no teto: artistas circenses com maquiagens assustadoras, remetendo a fantasmas ou coisas putrefatas, estão dependurados por tecidos, vira e mexe deslizando por eles até chegar próximo aos convidados para dar um sustinho. As paredes são decoradas com árvores hiper-realistas de forma torta, hostil; as copas de tamanhos diferentes dão a impressão que você está genuinamente entrando em uma floresta mal assombrada, e que não há saída. Bem, até há. Mas a impressão fantasmagórica é excelente. Em poucos passos, você percebe que há uma dificuldade em caminhar, se está usando vestidos compridos ou sapatos sociais. O chão está repleto de galhos de árvores e teias de aranhas, cobertos com uma neblina fina, propício para uma queda assustadoramente macabra. O servente que lhe abriu a porta indica que há uma trilha para a vila que seja melhor seguir, e você percebe que há alguns caminhos delimitados no chão para a grande mesa com comidas variadas, e para as pistas de dança. Ainda assim, caso queira aproveitar o salão em sua completude, terá de se aventurar no terreno florestil. Certamente é um dos cenários mais horripilantes que você viu - ou ao menos tentou, já que as luzes negras e neon misturadas forçam suas pupilas a dilatarem e contraírem, dependendo de onde olha. É muita informação, e você se encontra completamente imerso naquele mundo do conto que, se você cresceu na França ou com algum amigo francês, ou simplesmente já teve a curiosidade de ler sobre essa festa tão exclusiva, certamente já o ouviu alguma vez. Sobre um púlpito elevado, há uma mesa de som comandada pelo… Ceifador de Almas? Aquilo sim é uma brincadeira de péssimo gosto, seja lá de quem tenha sido a ideia. Há uma certa elegância em todo terror ali. Os garçons estão vestidos de uma versão mais macabra do Fantasma da Ópera, as máscaras que cobrem metade dos rostos parecendo derreter, e os ternos com rasgos profissionais. É demais para você? Não se preocupe: uma das trilhas te leva para a porta que dá justamente para a parte de fora, uma passagem para os jardins do palácio que também encontram-se enfeitados. Como que você não viu as decorações sendo colocadas de um dia para outro?! Aquilo era realmente impressionante (parabéns @thailahfm). É um pouco menos de coisas que há dentro do salão, mas ainda assim, as luzes das lamparinas, as abóboras, as teias de aranha e as folhas secas vendem muito bem a ideia que você não saiu da floresta que entrou antes, só está em uma clareira para pegar um pouco de respiro. E mesmo que seja mais calmo, não se preocupe: há muitas coisas para se fazer por aqui, também. Cuide com os andantes, eles não ficam apenas no Fright Nights. Aproveite o esconder dos rostos. Aproveite que nada que acontecerá ali, sairá dali. Essa noite promete.
ATRAÇÕES NO SALÃO DE BAILE:
Mesa de Comida: As mesas poderiam ser consideradas atrações, devido sua vasta possibilidades de escolhas do que comer. Há desde comidas clássicas do halloween, como torta de abóbora, como à lá france também. Todas elas parecem terríveis, como se fossem putrefatas, mas o sabor… é algo que você definitivamente nunca provou antes. Elas estão em três cantos do salão, para que você não precise atravessar a floresta e ser pego por um monstro e perca toda a diversão.
Pista de Dança: No meio do salão, iluminada pela lua, está a pista de dança. Parece um dos lugares mais seguros se você quer evitar um susto, não considerando os artistas do teto. Ampla, cabe perfeitamente todos os convidados. As caixas de som estão escondidas em algum lugar, mas abafam o som que estaria vindo de fora, mesmo que permita que as conversas sejam facilmente ouvidas. Ei, não é para ouvir a fofoca do amiguinho ao lado!
Dançarinos no Teto: Você não consegue ver da onde eles vêm, parecem estar acima ainda dos candelabros. Todos estão com uma maquiagem macabra, remetendo a mortes que os deixariam desfigurados. Seu corpo está coberto apenas pelos tecidos que se assemelham ao tom da pele do artista e sangue. Muito sangue. Você só os sente chegando quando uma voz sussurra - ou grita - em seu ouvido. Mexem em seus cabelos, puxam sua máscara, tudo para tentar trazer algum desconforto.
Atração Especial: Às 23h, um alçapão se abre no chão. Todos ficam perplexos, porque ninguém havia reparado naquela possibilidade. Começa a subir um palco, relativamente grande, e você reconhece a batida pela primeira música: Cruel Autumn - Tanya Swiss! (inspiração: Taylor Swift) Pelo que os tabloides falam, ela e a princesa Tony são ótimas amigas. Logo após, Madame Daaé (inspiração: Lady Gaga) se apresenta com a sua coletânea de "as mais satânicas", fazendo jus ao evento. Todos reconhecem suas músicas, afinal, por anos ela esteve em alta por causa delas. Para fechar com chave de ouro, a boyband Les Rêveurs (inspiração: 1d, BTS...) entra no palco! Realmente investiram muito, pois eles são os atuais vencedores do The Voice - França e todos os querem.
Apagão: Às 2h30 da manhã, começa a ser distribuído para os convidados, como quem não quer nada, lanternas de mãos. É dado um conselho: é bom que as mantenham por perto. Às 3h, as portas se fecham, e as luzes se apagam completamente. Quem estiver lá dentro, parabéns! Está oficialmente brincando de pique-esconde fantasmagórico. Sabe as pessoas vestidas de monstro? É, agora elas estão atrás de você, querendo roubar sua alma! … Ou seja, querendo te dar um bom susto e levar sua lanterna embora. Fuja deles, se esconda! Ao encontrar alguma das saídas que está guardada por alguns dos serventes vestidos de fantasma, cante uma parte da canção celta folclórica conhecida em toda a França, “Home is Where my Friends Are”.
ATRAÇÕES NA ÁREA EXTERNA:
Fright Nights: Ao sair para a área externa, você percebe que há outras pessoas além dos convidados e dos trabalhadores. Esses são uma mistura de monstros ensanguentados, mas andam de forma humanoide e carregam armas em suas mãos. Muitos passam pro você e nem lhe dão atenção, outros aparentemente tem como objetivo, aterrorizar a sua noite. Chegam deslizando, apontando as armas e gritando em seus ouvidos. Quase que a versão de chão dos artistas de panos, mas esses são altos e demonstram força. Apenas cuidado para não ser o/a felizardo que irão sequestrar por diversão.
Barraquinha da Vidente: Venha descobrir o mistério do seu destino! Na tenda da vidente, localizada na parte externa da festa, uma senhora habilidosa aguarda ansiosamente para revelar a forma como o futuro reserva sua jornada final. É isso mesmo, somente no Halloween de Versailles você descobre como vai morrer! Com uma bola de cristal cintilante, jogos de luz mágicos e um vento que causa arrepios, como se espíritos inquietos estivessem por perto, esta atração é uma experiência única. Apesar do receio que paira no ar devido à precisão perturbadora das previsões no ano passado, onde a antiga vidente previu a morte do rei, tenho certeza que sua curiosidade pode falar mais alto só um pouquinho.
Labirinto: O jardim antes muito bem cuidado agora aparenta está decrépito. As folhas secas, os galhos finos e quebradiços. A entrada do labirinto não é nada acolheradora, tampouco como seu interior. Enquanto coisas estralam sob seus pés, você espera que não sejam ossos, o caminho vai ficando mais denso e fechado. As folhas começam a ficar mais cheias e os caminhos mais estreitos. Mas não se preocupe, caso você consiga sair do labirinto, há um prêmio não anunciado lhe esperando do outro lado.
CÓDIGO DE VESTIMENTA
Você, estrangeiro. Você mesmo. Qual é a primeira imagem que lhe vem à cabeça quando pensa em máscara? Apague-a agora. Não é qualquer mascarazinha de loja de fantasias que irá protegê-lo do Ceifador de Almas. Os franceses bem sabem que precisam ocultar quase todo, senão integralmente, o rosto para não serem confundidos com os mortos. Convidados com máscaras que escondem apenas os seus olhos não passarão pela porta de entrada, portanto, escolham com cautela. A estilista real recomenda máscaras circenses, conhecidas como máscaras de rosto inteiro, ou máscaras que remetem à animais. Ademais, é imprescindível que você esteja vestido conforme uma boa festa de Halloween à Française exige. Deixe o vestido de tubo pretinho básico no armário, por favor.
OOC:
Em IC, a festa começa no último sábado do mês, às 19h e vai até 6h, do domingo seguinte;
Em OOC, o evento começa hoje, 21/10, às 16h, e vai até dia 01/11 04/11, às 23h59;
Lembrem-se, caso tenha mais de um personagem, não poste call em todos. Tente responder ao menos dois starters antes de postar o seu, para mantermos as interações na dash fluindo. Utilizem a tag #elysianhqsstarter;
Quando decidir pela sua fantasia, lembrem-se do toque final: É um baile de máscaras! Um baile fantasmagórico, sim, mas com máscaras. Utilizem a tag: #elysianhqslooks para postarem os edits!
A tag oficial do evento é #elysianhqshalloween;
TEMPLATES:
Como vocês pediram por ask, segue alguns links que podem ser utilizados para a postagem dos seus looks. Lembrem-se de darem os créditos aos criadores e seguirem as regras para a utilização dos templates.
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ozil-jan44 · 1 year ago
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Necesito un espacio privado en el que pueda esconderme de la vista, en el que pueda estar a solas conmigo mismo, en el que reorganice mis prioridades, en el que revise mi relación, y en el que busque aligerar mis cargas, reparar mis grietas, cura mis heridas; Necesitamos un aislamiento que nos mantenga alejados de todo lo que nos trae sufrimiento y ansiedad, y nos salve de las perturbaciones, del pensamiento y del insomnio.
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srtarmina · 3 months ago
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❀°• Saudosismoᴸᵁᴵᙆᴬ •°❀
Sᴜᴍᴍᴀʀʏ: “É ϙᴜᴇ ᴇᴜ, ᴠᴏᴄᴇ̂, ɴᴏ́s ᴅᴏɪs ᴊᴀ́ ᴛᴇᴍᴏs ᴜᴍ ᴘᴀssᴀᴅᴏ”. Nᴏ ᴅɪᴀ ᴅᴇ sᴇᴜ ᴄᴀsᴀᴍᴇɴᴛᴏ, Lᴜɪᴢᴀ sᴇ ᴇɴᴄᴏɴᴛʀᴀ ᴄᴏᴍ ᴜᴍᴀ ᴀɴᴛɪɢᴀ ᴀᴍɪɢᴀ.
Tᴀɢs: ᴀᴍɪᴢᴀᴅᴇ ʜᴏᴍᴏᴇʀᴏᴛɪᴄᴀ (ᴋᴋᴋᴋᴋᴋᴋᴋ ᴛᴏᴅᴏs ᴊᴀ́ ᴛɪᴠᴇᴍᴏs ᴜᴍᴀ), ʙᴇɪᴊᴏ, Eᴅᴜᴀʀᴅᴏ ᴇ́ sᴇᴜ ᴘʀᴏ́ᴘʀɪᴏ ᴀᴠɪsᴏ, ʜᴇᴛᴇʀᴏssᴇxᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴄᴏᴍᴘᴜʟsᴏ́ʀɪᴀ, Lᴜɪᴢᴀ ᴅᴀ s1, ᴛʀᴀɪᴄ̧ᴀ̃ᴏ, ᴛᴡ xɪxɪ (ᴍᴀs ɴᴀ̃ᴏ sᴇxᴜᴀʟ), ᴀɴɢsᴛ ᴄᴏᴍ ғɪɴᴀʟ ᴀɢʀɪᴅᴏᴄᴇ (?)
Wᴏʀᴅ Cᴏᴜɴᴛ: 2.7ᴋ
(ᴅɪᴠɪᴅᴇʀ ʙʏ ᴀɴɪᴛᴀʟᴇɴɪᴀ)
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2021.
A casa dos Rocha era amaldiçoada. Não existiam espíritos ou fantasmas que a rondavam, não, era muito pior que isso; eu conhecia cada centímetro daquele lugar e jamais pensaria em adentrá-la novamente. Suas paredes me acompanhavam nos sonhos e eu acordava me recordando do número do telefone fixo. Era minha segunda casa, estava sempre lá… até que deixou de ser.
Quando entrei pelo portão lateral, vi o quintal enorme da casa. A grama continuava preservada como a última vez que estive ali, no aniversário de 17 anos de Luiza. Dessa vez, porém, o evento era diurno e conseguia-se reparar o quão aconchegante todo o ambiente era; as árvores faziam uma sombra singular e as mesas estavam espalhadas por todo o contorno do campo e piscina.
Vania apareceu a minha frente e me deu um abraço forte, como se nenhum tempo tivesse passado desde a última vez que a vi.
– Que saudades, querida. – acariciou minhas costas e eu fiz o mesmo. Seu cheiro havia mudado nesse meio tempo e parecia estar um pouco mais baixa, mas esse é um efeito comum de velhice. – Quanto tempo! Fico feliz de ter você aqui!
– Obrigada, tia Vânia – eu disse, com um sorriso no rosto. Há muito tempo que não chamava a mãe de amigas minhas de “tia”.
– Lembro de quando você vinha aqui em casa todo dia e, do nada, parou. O que houve? Perguntei pra Luiza, mas ela disse que vocês se distanciaram. Foi isso mesmo? Eu achei estranho, vocês passavam tanto tempo grudadas.
– O vestibular acabou me deixando meio louca – balancei a cabeça –, eu só pensava nisso, o dia inteiro – forcei um sorriso.
Era mentira, mas ela não precisava saber. Não traria a verdade à tona, muito menos no dia do casamento de sua filha. Olhei a decoração; um grande coração na parede escrito “Luiza & Douglas”. Fiquei esperando os golfinhos aparecerem – ela sempre gostou deles e isso sempre fez dela única –, mas foi Luiza que apareceu no meu campo de visão. Ela ainda estava longe, mas quando seus olhos fitaram os meus, nos encaramos fortemente por alguns segundos, como se o mundo tivesse parado.
Eu não a via desde a formatura do terceiro colégio. Respirei fundo quando a vi se aproximando. Minha mão começou a suar, queria ir embora. Por que havia ido? Douglas me convidou, mas eu poderia ter dito que não e enviado um presente qualquer. Mantive minha postura firme, tentando não mostrar minha ansiedade. Ela cumprimentou a mãe e esta saiu para conversar com outros convidados.
– Obrigada pela presença – ela disse, com um sorriso amarelo no rosto.
Não me comprimentou, seja com beijo no rosto ou um abraço, apenas ficou parada em minha frente segurando a barra do vestido branco. A olhei de cima a baixo. Vestido bonito, um pouco tradicional demais para o meu gosto, mas nada fora do padrão.
Na verdade, tudo era padrão demais ali. Quis perguntar se branco não era para noivas virgens – coisa que ela com certeza não era – mas preferi me manter com a feição estóica. A maquiagem leve, os convidados eram familiares ou ex colegas do ensino médio, a animação da festa deprimente.
– Você sabia que eu vinha? – questionei, antes de mais perguntas. Talvez estivesse incomodada com minha presença e eu devesse ir embora.
– Eu que te convidei.
– Douglas me convidou.
– Douglas te deu o convite, eu te convidei.
– Isso importa? – tombei a cabeça, dando um suspiro ao tentar não revirar os olhos. Estava ali para ser cordial e participar do dia importante de quem já havia sido minha melhor amiga. Era apenas isso.
– Somos adultas – ela disse, com um olhar complementar de “vamos agir como tal”.
Fiz sinal afirmativo com a cabeça. Sabia exatamente o que ela queria dizer com “somos adultas”; tínhamos que nos portar mais do que apenas apresentáveis, precisávamos ser perfeitas e intocáveis, em um padrão de vida estruturado por terceiros que não supriria nossas necessidades emocionais e intelectuais. Ela mesma já se dizia adulta desde a adolescência.
– Desejo muita felicidade em seu casamento – disse, da maneira mais educada possível. Percebi que Luiza teve vontade de revirar os olhos, sabendo claramente que aquilo era mentira, mas, afinal, estávamos todos atuando.
– Preciso cumprimentar outros convidados – informou e saiu, arrastando o vestido branco pela grama. Já conseguia notar alguns pontos de terra sujarem a barra. Era óbvio, até simbólico, o que aquilo significava para o casamento.
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2006.
Ficávamos o dia inteiro juntas, desde a infância. No começo, gostávamos de assistir Três Espiãs Demais! na televisão da sala, atuando como se eu fosse Alex e ela Sam – nenhuma de nós gostava realmente de Clover pois, por mais que ela tivesse roupas lindíssimas e fosse a principal entre as três, parecia sempre estar prestando mais atenção em homens do que nas habilidades super maneiras que tinham. Brincávamos de boneca sem nenhum Ken.
Escrevíamos histórias e fazíamos teatros com essas; nos imaginávamos vivendo aventuras inescrupulosas, com caça de animais, tráfico humano e super poderes. Às vezes, o tio Antônio gravava nossas atuações e produzia filmes juvenis com nossa direção e produção. Na piscina, eu sempre tinha a cauda verde e ela azul cintilante, para imitar um golfinho – e, não o suficiente, ela conseguia falar com eles. De vez em quando deixávamos Anita e Carol participarem das brincadeiras, mas isso não nos impedia de trocar olhares quando elas não eram tão “legais” quanto nós, as mais velhas.
Quando o tempo passou, passamos a criar segredos apenas entre nós e as festas do pijama passaram a ser totalmente dentro do quarto de Luiza. Ela havia ganhado uma televisão mais velha do pai – daquelas quadradas que ao se passar o braço, você sente todos os pelos arrepiarem – e ficavamos vendo filmes de comédia romântica durante a tarde, seja pegando na locadora ou esperando o “Sessão da Tarde”. Assistiamos muitas novelas juntas e, quando estávamos longe uma da outra, íamos para o telefone fixo comentar sobre o capítulo. Eu escrevia tudo que achava das cenas em um caderninho e ela fazia o mesmo.
Éramos inseparáveis, tudo que eu sempre quis na minha vida. Às vezes, ela era a primeira coisa que eu via ao acordar e a última ao ir dormir. Fizemos brigadeiro junto e compartilhamos roupas. Tomávamos banho e ela lavava meu cabelo, eu passava chapinha em seu cabelo depois. Fazíamos máscaras com pepinos nos olhos, como vimos na TV, fazíamos a unha uma da outra e nos beijávamos.
Seus lábios eram macios e a textura da sua pele era fofa. Eu sentia o cheiro do seu hidratante nas minhas narinas e o hálito de batom de morango, daqueles que se comprava nas revistas. Nos beijávamos muito, toda hora – porque amigas faziam isso. Amigas que andavam sempre de mão dada, davam abraços toda hora e não se desgrudavam em momento algum. E, quanto mais as pessoas se aproximavam, mais achavam normal esse carinho. Ninguém falava nada, ninguém nem pensava que poderia ter algo a mais que amizade.
Fabrício aproveitou o momento em que tia Vânia não estava em casa para ir a residência dos Rocha conversar com Luiza. Abrimos a porta e ele entrou na casa. Seus olhos não saiam da garota.
– Eu posso falar com você? – olhou para mim. – Em particular.
Arqueei a sobrancelha, surpresa com sua atitude. Tombei a cabeça e olhei para Luiza, esperando sua resposta. Me expulsaria da casa para conversar com Fabrício? Afinal, o que ele estava fazendo ali?
– Ela fica – Luiza respondeu rápido –, você vai embora, Fabricio. Daqui a pouco minha mãe chega e – foi interrompida. Se eu não iria sair, ele diria aquilo na minha frente mesmo, não ligava.
– Você me beija e depois me manda ir embora? Qual a sua, Luiza? – deu um passo para frente. – Você fala que quer ser livre mas fica me enrolando. Faz esse joguinho comigo e com o Douglas, depois não assume seus B.O. – balançou a cabeça, negativamente, bufando. Chegou bem perto do rosto de Luiza, com a mandíbula tensionada. – Eu vou embora pra não dar problema com a sua mãe, mas responde meus SMS.
Ele a encarou por um segundo e ela desviou o olhar rapidamente, fazendo com que ele percebesse que não ganharia resposta alguma naquele momento. Ela sempre se fazia de vítima, mesmo quando ela mesma havia se colocado na situação. Fechou a porta quando Fabrício saiu e trancou as outras duas fechaduras, provavelmente sem pensar no que estava fazendo, puro nervosismo.
– Que merda foi essa, Luiza? – falei, estática em meu lugar.
– Esquece isso.
Ela balançou a mão em gesto de “tanto faz”, o que apenas me fez ficar mais brava. Como assim “Esquece isso”? Não havia como esquecer. Além de ter acontecido bem na minha frente a segundos atrás, meu peito agora estava pesado.
– Você disse que ia terminar com o Douglas pra gente ficar junta! – gritei.
– Fala baixo – me repreendeu, com medo que sua irmã mais nova estivesse ouvindo. Anita apenas ficava o dia inteiro trancada no quarto ouvindo música emo nos fones do MP3, ela não ligava para as conversas da irmã com a “melhor amiga”.
– E agora você tá pegando o Fabrício também? Qual o próximo? Eduardo? Joel? – mesmo tendo diminuído o volume da voz, o tom continuava agressivo.
– Você tá me chamando de puta? É isso? – ela perguntou e eu permaneci parada, levantando a sobrancelha para indicar que ela sabia muito bem que eu concordava com a pergunta. Ela se zangou mais ainda. – E quem é você pra falar? A gente não tem nada. Nunca vamos ser nada.
Mas nós tínhamos algo. Éramos algo. Ela sabia muito bem disso quando ejetou as palavras para fora da boca. Era para machucar, para ferir – e havia dado certo. Fechei os olhos, tentando impedir que as lágrimas se juntassem. Me aproximei da porta e passei a abrir as fechaduras. Não me virei para ela.
– Você fica com vários porque sabe que me ama e não tem coragem de admitir que gosta de mulher – falei, com a voz um pouco mais serena. – Você tem tanto desespero em se enquadrar nessa padronização de mulher perfeita que pega qualquer homem pra preencher esse vazio que é ser você, sem personalidade e sem possibilidade de ser alguém fora dessa bolha. É por isso que trata todos nós igual lixo. Você se odeia e precisa que os outros se odeiem também.
– Você não entende – ela já estava chorando e isso era audível.
– Você que não entende, princesinha – gozei do apelido.
– Isso não acontece em Imperatriz! Acorda! Eu tenho que ser assim – ela tentou pegar a chave das minhas mãos para me impedir de abrir as trancas e sair da casa.
– NÃO – gritei e ela deu um passo para trás. – Você quer ser assim! Você gosta de todos aos seus pés, gosta de ser vangloriada. Não passa de uma narcisista mimada – respirei fundo. – Quer saber? Eu cansei. Eu to fora. Arranja outra amiga pra te amar enquanto você brinca de casinha com o Douglas, o Fabrício e sei lá mais quem.
Ela chamou meu nome, mas eu não me virei. Fui embora.
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2021.
Passei um tempo conversando com Carol, a priminha de Luiza. Tanto tempo que não a via! Ela estava tão crescida, com aparência de uma mulher bem sucedida – mas, para mim, ela sempre seria a menininha da igreja. Nos recordamos das brincadeiras de infância e, rapidamente, Anita se juntou à conversa.
As doses de champagne finalmente atacaram meu organismo e eu senti uma vontade incontrolável de ir ao banheiro, pedindo licença para as garotas e entrando no interior da casa. O lado ruim de beber muito é que, em determinado momento da festa, o seu corpo passa a se comportar como uma torneira humana, precisando fazer xixi de 5 em 5 muitos.
Quando entrei no banheiro, antes de conseguir fechar a porta, senti alguém empurrá-la contra mim. Meus reflexos não foram rápidos o suficiente para empurrá-la de volta, permitindo que a dona do vestido branco cheio entrasse no banheiro junto comigo. Nos encaramos por um segundo e eu pensei se brigaria com ela, mas optei por “ser adulta”.
Porém, eu ainda precisava muito fazer xixi. Abaixei a calcinha e puxei o vestido para cima, de modo que não tocasse na tampa do vaso. Luiza ficou ali parada, olhando para a parede na tentativa de me dar “privacidade” enquanto fazia xixi. Quando éramos adolescentes, não falávamos de fazer xixi na frente da outra ou de ficar sentada no vaso enquanto uma de nós tomava banho, sem parar de fofocar sobre os acontecimentos do colégio.
Levantei do vaso, dei descarga e fui à pia para lavar minhas mãos. A encarei pelo espelho e ela fez o mesmo. Ficamos um tempo assim, apenas sentindo a presença uma da outra, como não fazíamos a anos.
– Já se perguntou por que demorou tanto tempo pra se casar, se você namora com ele desde o ensino médio? – falei, séria. Ela desviou o olhar por um momento, mas voltou a me encarar quando percebeu que não conseguiria fugir da pergunta naquele momento.
– Por que tá falando isso no banheiro da minha festa de casamento?
– Você que invadiu o banheiro comigo dentro.
Respondia de maneira séria, sem fugir da pergunta ou me acanhar com o fato de estar conversando com a noiva do dia. Não. O banheiro era território neutro. Eu havia ido lá simplesmente para fazer xixi e ela havia me encurralado, não iria ter benefício de noiva. Fechei a torneira e sequei minhas mãos. Me virei para encará-la, apoiando minhas costas na cerâmica da pia.
– Eu penso em você todo dia – ela deu mais um passo –, no que a gente tinha.
Ela parecia estar mais próxima que antes e eu senti um suspiro deixar meus lábios. Conseguia sentir seu cheiro e o toque de sua pele na minha. Meu olhar ainda era cético, tentando me manter durona, mas as sobrancelhas começaram a se flexionar – por qual emoção não sei dizer. Ela levou a mão ao meu rosto e fez carinho com o dedão; tentei virar o rosto e impedi-la de continuar, mas, no fundo, sabia que não estava tomando qualquer atitude de repúdio pois queria tanto quanto ela.
Ela compreendeu meus sentimentos e, mais uma vez, estávamos ligadas fisicamente e emocionalmente. Era uma sensação de ansiedade reconfortante, que eu não sentia desde a adolescência; um pouco desengonçado enquanto encontrávamos nosso próprio ritmo de quem não sabe mais do que o outro gosta, mas intenso o suficiente para tentar satisfazer a nossa necessidade.
Já estava em um pós sofrimento, mas agora havia me recordado de memórias que nem lembrava ter. Toda minha construção de pessoa estóica havia caído por terra, me sentia uma geleia de sentimentos ao seu lado. Ela colou sua testa na minha e ficamos lá, com as mãos dadas, sentindo a presença uma da outra.
– Eu te amei, mais do que amei qualquer pessoa – ela disse, assim que nos separamos. – Eu sonhava em envelhecer junto com você. A gente faria feira aos domingos, eu te ajudaria no sudoku e iriamos naquelas viagens de idosas juntas.
Antes que eu conseguisse responder algo, o que na verdade nem sabia se conseguiria ou o que diria, a porta foi aberta. No meio dos olhares passivo-agressivos e perguntas inflamáveis, nem eu e nem ela haviamos trancado a porta. Um riso característico apareceu, Eduardo, e nós nos separamos rápido o suficiente para que ele visse nós duas em duas extremidades diferentes do banheiro, encarando o piso.
– Estamos fazendo festa no banheiro? – ele riu novamente. Risada irritante.
– Eu tava ajudando ela a fechar o fecho do vestido depois de ir ao banheiro. Ela não consegue fechar sozinha – respondi apática.
– Licença, Eduardo – Luiza disse e saiu do banheiro, passando por ele na entrada.
Era uma boa mentira. Eduardo olhou para os meus lábios, um pouco mais inchados que o normal e com o batom totalmente esfumado em volta. Mas o que é uma boa mentira para um mentiroso nato? Deu um ou dois passos lentos em minha direção, tombando sua figura contra mim. Era mais alto mas não me ameaçava.
– Eu ganho um beijinho também? – brincou e riu daquele jeito patético novamente. – Não, esqueci que você é sapatona.
Acho que fiquei tão chocada com toda a situação, com o quão frio e triste o ambiente havia ficado quando Luiza saiu do banheiro, que nem me incomodei com aquele comentário. Não valia a pena discutir com aquele boçal. Mas o que aquele beijo com Luiza havia significado? Ela estava casada! E havia acabado de se declarar para mim…
Eduardo parou ao meu lado e também encarou a porta.
– Ser amante é difícil, mas o Douglas é um panaca. Duvido que ele descubra – me deu um tapinha nas costas.
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Aᴏ3
Wᴀᴛᴛᴘᴀᴅ
Gente KKKKK Hoje eu sonhei com o Joel. Eu fazia uma personagem que tinha morrido, ai tinha que me fingir de morta e ele arrastava meu corpo por aí. Só que em determinado momento eu enchi o saco disso e comecei a lutar jiujitsu com ele (de brincadeirinha). Enfim, foi um sonho mt bom. 
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moonlightgospel · 20 days ago
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La luz infrarroja
Especialmente en su forma de terapia con luz infrarroja (o fototerapia), tiene varios beneficios para la salud. Sus efectos dependen principalmente de la longitud de onda, que puede penetrar la piel y alcanzar tejidos más profundos. Algunos de los principales beneficios incluyen:
1. Mejora la circulación sanguínea: La luz infrarroja penetra en los vasos sanguíneos y capilares, lo que ayuda a mejorar el flujo sanguíneo, optimizando la entrega de oxígeno y nutrientes a las células y favoreciendo la eliminación de desechos metabólicos. Esto puede ayudar a reducir la inflamación y acelerar la recuperación muscular.
2. Alivio del dolor muscular y articular: Se ha demostrado que la terapia de luz infrarroja puede aliviar dolores musculares, articulares y rigidez asociada con afecciones como la artritis. La luz actúa de manera antiinflamatoria y ayuda a reducir la tensión en los músculos y las articulaciones.
3. Aceleración de la curación de heridas: La luz infrarroja promueve la regeneración celular, lo que puede acelerar la cicatrización de heridas y quemaduras, mejorando la producción de colágeno y ayudando a reparar los tejidos dañados.
4. Reducción del estrés y la ansiedad: La exposición a la luz infrarroja tiene efectos relajantes sobre el sistema nervioso, lo que puede reducir el estrés y promover una sensación general de bienestar. Esto es beneficioso en el manejo de la ansiedad y otros trastornos relacionados.
5. Mejor calidad del sueño: La luz infrarroja puede influir positivamente en los ritmos circadianos, ayudando a mejorar la calidad del sueño. En la terapia de luz, esta se usa para regular la producción de melatonina, una hormona crucial para un sueño reparador.
6. Alivio de trastornos cutáneos: Se ha utilizado para tratar afecciones de la piel como el acné, psoriasis y eczema. La luz infrarroja puede reducir la inflamación y promover la curación de la piel.
7. Efectos sobre la salud mental: Algunos estudios sugieren que la exposición a la luz infrarroja puede influir en la producción de neurotransmisores, mejorando el estado de ánimo y favoreciendo la salud mental en general.
Es importante mencionar que la terapia de luz infrarroja debe ser aplicada de manera controlada y adecuada para evitar efectos adversos, especialmente cuando se usa de forma directa sobre la piel o en sesiones prolongadas.
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kretina · 3 months ago
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! na enfermaria com @ LUIS.
@luisdeaguilar
os olhos fixos no teto demonstravam o quão ansiosa se encontrava para que aquele cenário se desfizesse; mesmo após todas as medicações possíveis, não conseguia dormir. tentou algumas vezes e todas elas, sem falhar, tivera um pesadelo e acordava aos berros. quiseram cedê-la de maneira mais forte mas não permitiu, talvez não houvesse nada de bom a esperando do outro lado, quando entrasse no mundo dos sonhos e se a realidade já era ruim demais, não queria arriscar. as mãos repousavam ao lado do corpo, deitava sobre as asas uma vez que não conseguia guardá-las, agora limpas, conseguia reparar melhor do que eram feitas; em nada as achava bonitas, tinha repulsa mas não poderia fazer nada além de aceitá-las. contudo, uma movimentação ao redor fez com que tirasse os olhos do teto da enfermaria, os percorrendo na direção do que havia lhe chamado atenção. katrina sentiu todas as suas forças indo embora, uma barreira que há muito estava de pé desde que tudo aconteceu ruindo-se em questão de segundos, o bastante para fazê-la querer se levantar de onde estava. o filho de morfeu era o que mais chegava perto de família, quem a conhecia além daquela realidade e bem, não poderia fazer-se de rogada diante dele, não quando o considerava como um irmão. ، luis. pronunciou-se, a voz embargada, o choro de medo, confusão e ansiedade acumulando-se, desejando transbordar diante de quem lhe era segurança e carinho.
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leregirenga · 6 months ago
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Porque se que la vida va y viene y no se detiene.
Quiero que esto que escribo sea un recordatorio de lo mal que me siento en estos momentos, de saber que muchas veces a nadie le importamos y que no hay quien te tienda la mano en momentos desoladores y de infinita incertidumbre.
No sé si en un año vaya a estar o ya no. Y lo digo por la misma frase con que empecé este texto y es que hoy estamos, mañana quien sabe. Eso solo Dios lo sabe.
Así que espero que si en un año aquí sigo, espero que las cosas haya mejorado y que está ansiedad y abrumación total haya pasado y queden ahí precisamente, ya sea que esté viva o no.
Ruego a Dios porque me de la resilencia necesaria para no morir en el intento de seguir adelante, y que el corazón partido que nuevamente me causa una de las personas que más amo; lo haya podido reparar para no guardar nada malo dentro de mi y dañe lo poco o mucho queda de la relación que hay entre ambas.
Toda yo está triste, desconsolada, solitaria, con lágrimas y un dolor que me quema el pecho y las entrañas, pero así es esto de amar... ¡Que se le va hacer!
Leregi Renga
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relatosdeunatrastornada · 2 years ago
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Esta semana cumplimos nuestro primer aniversario y no me había tomado el tiempo de escribirte.
Este ha Sido un año lleno de muchísima, muchísima felicidad, un año lleno de paz mental, emocional y corporal; a pesar de mis crisis por supuesto pero ¿Sabes por qué? Porque eres mi lugar seguro, porque NUNCA me has hecho sentir culpable de nada, porque NUNCA has sido causante de una de esas crisis, porque NUNCA nos hemos faltado el respeto, porque NUNCA me has hecho sentirme insegura, porque NUNCA me has hecho sentirme triste. Al contrario, has sido mi motor, este año me he redescubierto como persona, como artista, como amante, cómo mujer. Solo puedo darte las gracias infinitas, gracias por llegar a mi vida llena de tempestad e inundarla de calma, gracias por calmarme en mis ataques de pánico y de ansiedad, gracias por recordarme las herramientas que debo emplear para superar la depresión, gracias por apoyarme en cada uno de mis pasos, gracias por secar mis lágrimas y abrazarme lo suficientemente. Soy la más feliz por compartir mi vida contigo, por nuestro hogar, porque veas a mis hijos peludos como tuyos, porque te acurruques con Chimu y le digas mi amor, porque le des galletas a Paul y lo saques y le digas que es lindo, por tenernos paciencia y aceptarnos a los cinco. Te amo infinitamente como nunca he podido amar a nadie y como sé que jamás volveré a amar. Pero sobre todas las cosas, gracias por reparar un corazón que tú no rompiste, por quedarte con él y amarlo con la madurez, fidelidad, tranquilidad y paz que nunca antes había conocido.
Por muchos años más, por todos los años de nuestras vidas y las que siguen.
Feliz aniversario amorcito de mi vida.
Te amo.
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nihilismo-suicida · 1 year ago
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Si tan solo entendieras,
Que estoy en una carrera,
Donde monstruos me persiguen,
y no puedo parar,
Mis pies se acostumbraron,
a correr sin parar,
de los espectros y sus golpes
Y esta meta
no termina
sin cansancio.
Si tan solo pudieras entender;
que me muero, cuando la ansiedad se apodera
de tus pulmones, y la respiración se acorta,
abriendo lagrimas, sobre un cutis
como persianas que abren
a la luz del sol,
Solo quería,
que me acompañaras
en la carrera,
cual compañera de viaje
Pero
corrimos lo suficiente,
o al menos, lo necesario
Como para provocar que un cuerpo exhausto,
càyese en el pantano,
a gritos,
Te supliqué que te levantaras,
Con mi mano extendida
mientras el miedo se evidenciaba,
en el sudor que mi rostro emana,
Las pupilas dilatadas como
los ojos quebradizos
Que me muero por reparar.
Y si crees en Dios,
Reza por mí,
porque cuando leas esto, quizá
me estaré revolcando
con mis demonios más oscuros,
En una pelea sobre lodo.
biusemian
Juan Diego Sánchez
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